Fudido pelo Policial Devasso da Rodoviário
Aconteceu o que eu pensava ser impossível
Aconteceu o que eu pensava ser impossível
enquanto voltava sozinho
da serra para a
Porto Alegre. Prefiro não mencionar a
rodovia para não
comprometer o policial rodoviário.
A estrada estava vazia porque a semana ainda corria pela metade
e a visibilidade é péssima nesse horário,
nem noite e nem dia.
O sol estava quase todo escondido no horizonte.
Eu ainda estava distante da cidade quase duas horas de viagem,
quando um loiro uniformizado,
muito alto, da policia rodoviária,
todo
grande,
pernas muito grossas,
tronco com tanto volume que o tórax dele
parecia
querer estourar a camisa do uniforme,
tanto quanto os brações,
com o quepe na mão, tinha uns 28 anos,
fez sinal para que eu reduzisse a
velocidade do meu carro e parasse no acostamento.
Inseguro, sem saber como proceder numa situação daquela,
respeitei cauteloso a orientação do guarda.
Depois que baixei o vidro dianteiro do lado do passageiro,
eu apenas perguntei ao policial o que havia acontecido.
Ele respondeu com um ar autoritário
que apenas precisava de carona pro seu posto
que ficava uns poucos quilômetros adiante.
Perguntei pra onde, e ele respondeu com um vozeirão
rouco que eu deveria deixá-lo perto da capital.
Sem muita alternativa,
destravei rapidamente as portas para que ele
entrasse,
pois todo o tempo ele se mostrava estar muito impaciente.
Assim que ele entrou e tentou esticar as pernas muito compridas,
perguntou se podia tirar os coturnos,
e tirou-os sem esperar minha
resposta.
Parecia calçar 45 ou 46 talvez.
Perguntou de onde eu vinha, o que eu fazia,
por quê eu estava
viajando naquele horário,
pois criticou que o horário era ruim para
estar na estrada.
Perguntou também por quê eu estava viajando
em
velocidade abaixo da média, se eu era casado...
Mal ele havia concluído essa pergunta e eu olhei rapidamente
pra mão
esquerda dele e vi que tinha uma
aliança grossa no dedo indicando que
também era casado.
Daí ele perguntou por quê eu havia olhado pra mão dele...
Respondi que ele tinha mãos muito grandes,
bonitas também,
e que
olhei apenas porque ele havia feito
uma pergunta que não era comum dos
homens quererem saber se outros são ou não casados.
E que não dava pra
ignorar o anel dele de casado.
Everson, esse era seu nome,
sorriu
maliciosamente e esfregou o pau dele por cima da calça,
acariciando o
volume do seu cacetão já duraço,
afirmando que tudo dele era muito
grande.
Contou que iria fazer um plantão dobrado sem ter
comia a esposa e
que ele adoraria receber
uma mamada bem gostosa na rola,
e que se eu
topasse ele,
foderia meu cuzinho bem gostoso como nenhum
macho havia
feito antes no posto onde trabalha.
Eu fiquei mudo, não sabia o que dizer, senti medo.
Eu sou másculo e não demonstro minha orientação sexual.
Estava confuso com a situação.
Foi quando ele segurou na sua arma como
se estivesse apenas
protegendo-o,
e ordenou que eu entrasse com ele no posto.
Entramos e vi o
seu colega,
um negro tão alto quanto ele e com cara de poucos amigos.
_Entre, senhor Guilherme lemos, não é?!
Fechando a porta da pequena sala.
Ele sorriu, e pediu que eu ficasse calmo.
Que se eu ainda não tinha
experimentado uma foda com outro macho,
que eu não iria me arrepender,
que ele garantia o tesão louco.
Ele tirou toda a roupa e pediu para eu fazer o mesmo.
E se sentou nu na sua cadeira e me chamou para mama-lo.
Embora meu pau seja grosso e grande,
o dele era ainda maior. Muito maior.
Grosso demais.
Eu fiquei impressionado.
A rola dele tinha um puta cabeção rosa no formato de um cogumelo.
Puta pau bonito!!!
Eu tremia, mas caí de boca no cacete dele.
Eu queria engolir aquela
rola e não conseguia.
Eu sugava como se quisesse tirar
alguma bebida
doce
daquele caralho que estava ficando todo lambuzado.
Ele se contorcia
de tanto tesão
e falava o tempo todo que estava alucinando.
_Chupa gostoso, cara. Chupa!!!.
Levantou com força meu corpo contra a mesa empurrado tudo
de cima
dela por chão posicionando minha bunda virada pra ele.
Eu fiquei meio de
pé, meio de quatro,
com meu bundão clarinho meio cor de rosa quase
empinado.
_Levanta, veio.
Quero comer a tua bundinha!!
Parece ser bem durinha e grande como eu gosto!!!
Sou meio gordinho, tenho 1.65 m,
quase 100 kg, meio careca, mas bem macho.
Ele deu uma bela cuspida numa das
mãos e enfiou no rêgo do meu rabo,
esfregando os dedos grandes que
pareciam pintões na entrada do meu
cuzinho.
Então ele veio pra cima com vontade,
mordendo meu pescoço atrás na
nuca,
mordendo minha orelha esquerda,
parecia que ele ia fuder minha
orelha com a língua.
Puxou meu rosto para trás querendo
esfregar minha boca com a língua
sedenta dele.
Eu abri minha boca sem resistência pra ele meter a
língua.
_Que rabão!!!!
Sem perceber meu rabo também abriu a guarda,
e ele foi cravando a
rola dele dentro do meu cú até eu sentir
os pêlos crespos do pau dele
aranharem minha bunda.
Ele socava gostoso,
num vai e vem cheio de ritmo e virilidade.
Do jeito que eu sempre sonhei.
Naquele momento eu era dele de corpo e alma. Por inteiro.
Parecia
que ele estava me comendo desde a sola dos pés,
todo macho, e eu...
Eu
estava todo aberto, todo receptivo,
todo mole, todo exausto,
sem forças,
sem ar.
Eu ouvia a respiração dele, ofegante.
Ouvia o gemido rouco dele, meio animal,
constrastando com as mãos
carinhosas
que intensionavam me abrir ainda mais,
com todo o tesão que
podia me proporcionar.
Quando eu já não podia suportar mais de tanto prazer e dor,
ele
pediu para eu gozar com ele.
Chamava minha atenção para o gozo dele.
Eu
senti um jato quente e cremoso invadir minhas entranhas...
Foi uma
sensação inenarrável.
Quando percebi, eu também tinha gozado numa
explosão que jamais
poderia ser contida,
e quase desmaiei sem forças porque ele
havia
literalmente me arrombado inteiro.
Eu estava inerte enquanto ele me vestiu e me acomodou na sua cadeira.
Percebi que não estávamos sós naquela saleta abafada. Seu colega,
o
negro de nome Luciano já tava nu exibindo o corpo mais bonito que eu já
vi.
E o pau, bem...
Era monstruoso!!
Me obrigou a chupa-lo ate ele gozar no meu rosto
me lambuzando todo com o seu leite viscoso.
Como eu estava quebra por causa da picona do Everson,
Luciano não quis me comer daquela vez.
Mas me deram seus números de celular para
marcarmos um novo encontro no posto rodoriario.
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