quinta-feira, 26 de abril de 2012

Fudido pelo Policial Devasso da Rodoviário



Fudido pelo Policial Devasso da Rodoviário

Aconteceu o que eu pensava ser impossível
 enquanto voltava sozinho da serra para a 

Porto Alegre. Prefiro não mencionar a
 rodovia para não comprometer o policial rodoviário.
 
A estrada estava vazia porque a semana ainda corria pela metade
 e a visibilidade é péssima nesse horário, 
nem noite e nem dia.
 
O sol estava quase todo escondido no horizonte.
 
Eu ainda estava distante da cidade quase duas horas de viagem, 
quando um loiro uniformizado,
 muito alto, da policia rodoviária, 
todo grande, 
pernas muito grossas,
 tronco com tanto volume que o tórax dele parecia
 querer estourar a camisa do uniforme, 
tanto quanto os brações, 
com o quepe na mão, tinha uns 28 anos,
 fez sinal para que eu reduzisse a 
velocidade do meu carro e parasse no acostamento.
 
Inseguro, sem saber como proceder numa situação daquela,
 respeitei cauteloso a orientação do guarda.
 
Depois que baixei o vidro dianteiro do lado do passageiro,
 eu apenas perguntei ao policial o que havia acontecido.
 
Ele respondeu com um ar autoritário
 que apenas precisava de carona pro seu posto 
que ficava uns poucos quilômetros adiante.
 
Perguntei pra onde, e ele respondeu com um vozeirão 
rouco que eu deveria deixá-lo perto da capital.
 
Sem muita alternativa, 
destravei rapidamente as portas para que ele entrasse, 
pois todo o tempo ele se mostrava estar muito impaciente.
 
Assim que ele entrou e tentou esticar as pernas muito compridas, 
perguntou se podia tirar os coturnos,
 e tirou-os sem esperar minha resposta.
 
Parecia calçar 45 ou 46 talvez.
 
Perguntou de onde eu vinha, o que eu fazia, 
por quê eu estava viajando naquele horário, 
pois criticou que o horário era ruim para estar na estrada.

 Perguntou também por quê eu estava viajando
 em velocidade abaixo da média, se eu era casado...
 
Mal ele havia concluído essa pergunta e eu olhei rapidamente 
pra mão esquerda dele e vi que tinha uma 
aliança grossa no dedo indicando que também era casado.
 
Daí ele perguntou por quê eu havia olhado pra mão dele...
 
Respondi que ele tinha mãos muito grandes,
 bonitas também, 
e que olhei apenas porque ele havia feito 
uma pergunta que não era comum dos
 homens quererem saber se outros são ou não casados.

 E que não dava pra ignorar o anel dele de casado. 

Everson, esse era seu nome, 
sorriu maliciosamente e esfregou o pau dele por cima da calça, 
acariciando o volume do seu cacetão já duraço,
 afirmando que tudo dele era muito grande.
 
Contou que iria fazer um plantão dobrado sem ter 
comia a esposa e que ele adoraria receber
 uma mamada bem gostosa na rola,
 e que se eu topasse ele, 
foderia meu cuzinho bem gostoso como nenhum
 macho havia feito antes no posto onde trabalha.
 
Eu fiquei mudo, não sabia o que dizer, senti medo.
 
Eu sou másculo e não demonstro minha orientação sexual.

 Estava confuso com a situação.
 
Foi quando ele segurou na sua arma como
 se estivesse apenas protegendo-o,
 e ordenou que eu entrasse com ele no posto. 

Entramos e vi o seu colega, 
um negro tão alto quanto ele e com cara de poucos amigos.
 
_Entre, senhor Guilherme lemos, não é?!
 
Fechando a porta da pequena sala.
 
Ele sorriu, e pediu que eu ficasse calmo. 

Que se eu ainda não tinha experimentado uma foda com outro macho, 
que eu não iria me arrepender, 
que ele garantia o tesão louco.
 
Ele tirou toda a roupa e pediu para eu fazer o mesmo. 

E se sentou nu na sua cadeira e me chamou para mama-lo.
 
Embora meu pau seja grosso e grande, 
o dele era ainda maior. Muito maior. 

Grosso demais. 

Eu fiquei impressionado.
 
A rola dele tinha um puta cabeção rosa no formato de um cogumelo.

 Puta pau bonito!!!
 
Eu tremia, mas caí de boca no cacete dele.

 Eu queria engolir aquela rola e não conseguia.

Eu sugava como se quisesse tirar
 alguma bebida doce 
daquele caralho que estava ficando todo lambuzado.

 Ele se contorcia de tanto tesão
 e falava o tempo todo que estava alucinando.
 
_Chupa gostoso, cara. Chupa!!!.
 
Levantou com força meu corpo contra a mesa empurrado tudo
 de cima dela por chão posicionando minha bunda virada pra ele. 

Eu fiquei meio de pé, meio de quatro, 
com meu bundão clarinho meio cor de rosa quase empinado.
 
_Levanta, veio.

 Quero comer a tua bundinha!! 

Parece ser bem durinha e grande como eu gosto!!!
 
Sou meio gordinho, tenho 1.65 m, 
quase 100 kg, meio careca, mas bem macho.
 
Ele deu uma bela cuspida numa das
 mãos e enfiou no rêgo do meu rabo, 
esfregando os dedos grandes que
 pareciam pintões na entrada do meu cuzinho.
 
Então ele veio pra cima com vontade,
 mordendo meu pescoço atrás na nuca,
 mordendo minha orelha esquerda, 
parecia que ele ia fuder minha orelha com a língua.
 
 Puxou meu rosto para trás querendo
 esfregar minha boca com a língua sedenta dele.

 Eu abri minha boca sem resistência pra ele meter a língua.
 
_Que rabão!!!!
 
Sem perceber meu rabo também abriu a guarda, 
e ele foi cravando a rola dele dentro do meu cú até eu sentir
 os pêlos crespos do pau dele aranharem minha bunda.
 
Ele socava gostoso,
 num vai e vem cheio de ritmo e virilidade. 

Do jeito que eu sempre sonhei.
 
Naquele momento eu era dele de corpo e alma. Por inteiro. 

Parecia que ele estava me comendo desde a sola dos pés,
 todo macho, e eu... 

Eu estava todo aberto, todo receptivo,
 todo mole, todo exausto,
sem forças, sem ar.
 
Eu ouvia a respiração dele, ofegante.
 
Ouvia o gemido rouco dele, meio animal, 
constrastando com as mãos carinhosas
 que intensionavam me abrir ainda mais, 
com todo o tesão que podia me proporcionar.
 
Quando eu já não podia suportar mais de tanto prazer e dor, 
ele pediu para eu gozar com ele.

 Chamava minha atenção para o gozo dele. 

Eu senti um jato quente e cremoso invadir minhas entranhas...

 Foi uma sensação inenarrável.
 
Quando percebi, eu também tinha gozado numa 
explosão que jamais poderia ser contida,
 e quase desmaiei sem forças porque ele
 havia literalmente me arrombado inteiro.
 
Eu estava inerte enquanto ele me vestiu e me acomodou na sua cadeira.
 
Percebi que não estávamos sós naquela saleta abafada. Seu colega, 
o negro de nome Luciano já tava nu exibindo o corpo mais bonito que eu já vi.
 
E o pau, bem...

 Era monstruoso!!
 
Me obrigou a chupa-lo ate ele gozar no meu rosto 
me lambuzando todo com o seu leite viscoso.
 
Como eu estava quebra por causa da picona do Everson,

 Luciano não quis me comer daquela vez.
 
Mas me deram seus números de celular para 
marcarmos um novo encontro no posto rodoriario.

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